segunda-feira, 28 de maio de 2012

VIGILÂNCIA - TENDO MEDO

 Olá,


 "E, tendo, medo, escondi na Terra o teu talento..."
  Mateus 25-25

Na parábola dos talentos, o servo negligente atribui ao medo a causa do insucesso em que se infelicita.


 Recebera mais reduzidas possibilidades de ganho.
 Contara  apenas com um talento e temera   lutar para valorizá-lo.
  Quanto aconteceu ao servidor invigilante da narrativa evangélica!

 Há muitas pessoas que se acusam pobres de recursos para transitar no mundo como desejariam.
 E recolhem-se à ociosidade, alegando medo da ação.
Medo de trabalhar.
 Medo de servir.
Medo de fazer amigos.
Medo de desapontar.
 Medo de sofrer.
 Medo de incompreensão.
Medo da alegria.
 Medo da dor.
E alcançam o fim do corpo, como sensitivas humanas, sem o mínimo esforço para enlouquecer a existência.

Na vida agarram-se ao medo da morte.
 Na morte, confessam o medo da vida.
 E a pretexto de serem menos favorecidos pela natureza, transformam-se gradativamente, em campeões da inutilidade e da preguiça.

Se recebeste, pois mais rude tarefa no mundo, não te atemorizes à frente dos outros e faze dela o teu caminho de progresso e renovação.
Por mais sombria seja a estrada a que foste conduzido pelas circunstâncias enriquece-a com a luz do teu esforço próprio no bem, porque o medo não serviu como justificativa aceitável no acerto de contas entre o servo e o Senhor.

  Emmanuel   "Relicário de Luz"

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