terça-feira, 20 de novembro de 2012

EVANGELHO - A FUGIDA PARA O EGITO; A MATANÇA DOS INOCENTES

Olá,

EVANGELHO SEGUNDO MATEUS  CAP. 2

 13 Partidos que eles foram, eis que apareceu um anjo do Senhor em sonhos a José e lhe disse: Levanta-te e toma o menino e sua mãe e foge para o Egito e fica-te lá até que eu te avise, porque Herodes tem de buscar o menino para o matar. 14 E José, levantando-se, tomou de noite o menino e sua mãe e retirou-os para o Egito. 15 E ali esteve até a morte de Herodes; para, se cumprir o que proferira o Senhor pelo profeta que diz: Do Egito chamei a meu filho. 16 Herodes então, vendo que tinha sido iludido pelos magos,


ficou muito irado por isso e mandou matar todos os meninos que havia em Belém e em todo o seu termo, que tivessem dois anos e daí para baixo, regulando-se nisto pelo tempo que tinha exatamente averiguado dos magos. 17 Então se cumpriu o que estava anunciado pelo profeta Jeremias, que diz: 18 Em Ramá se ouviu um clamor, um choro e um grande lamento; vinha a ser Raquel chorando a seus filhos, sem admitir consolação pela falta deles.

 Tendo sido avisados os poderes terrenos de que o Rei Espiritual da Terra viera iniciar o seu reinado no coração dos homens, a reação das trevas foi de ódio. E deliberaram destrui-lo.
A Providência Divina, porém, fez com que o Messias fosse colocado em lugar seguro, enquanto se manifestava o temporário poder das trevas.

Obediente às intuições superiores que recebiam, os magos voltam a seus países, sem se avistarem de novo com os perseguidores do menino.
É decretada a matança dos inocentes. As crianças atingidas por  este violento desencarne, eram espíritos em expiação. Em encarnações passadas muito tinham errado, tornando-se, desse modo, merecedores do castigo pelo qual passaram.

Durante o progresso do Evangelho, vemos as trevas se insurgirem contra  ele em quatro ocasiões:
A primeira, quando Jesus nasceu.
 A segunda, quando Jesus foi crucificado.
A terceira, quando os Apóstolos se espalharam pelo mundo, levando o Evangelho a todos os povos; então assistimos às perseguições dos cristãos.
E a quarta é de nossos dias, quando, com o advento do Espiritismo, o Consolador que viria explicar o que Jesus deixou para mais tarde e reviver-lhe os preceitos, seus adeptos foram ridicularizados.

EVANGELHO DOS HUMILDES - ELISEU RIGONATTI

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