Olá,
Senhor! ...
Ensina-nos a agradecer os bens que temos recebido de Tua
Infinita Bondade, sem desconsiderar os supostos males com que a Tua
Misericordiosa Justiça nos consolida os bens que já possuímos.
Agradecemos a presença dos amigos que nos ampliam os
recursos de modo a nos garantir o próprio reconforto, tanto quanto o concurso
dos irmãos que nos auxiliam a despendê-los, seja pelos canais do trabalho ou
perante a
luz da beneficência; dos que nos amparam a vida e daqueles outros
que nos rogam apoio, exercitando-nos nas obras de assistência e solidariedade
pelas quais jornadeamos para a aquisição do Amor a que nos destinas; dos
benfeitores que nos administram aulas de educação e dos companheiros que
se nos fazem examinadores do grau da paciência e tolerância em que
estagiamos presentemente...
Agradecemos a bênção dos associados de trabalho e de ideal que
nos reconfortam e a escora dos adversários, cujo policiamento nos disciplina; o
amparo dos irmãos que nos animam a seguir para a frente e o incentivo
daqueles outros que nos ajudam a encontrar as melhoras de que carecemos,
através da crítica construtiva...
Senhor!...
Não nos entregues ao suposto bem que se converta em mal, nem
nos permita menosprezar o suposto mal que nos conduza ao bem.
E sejam
quais forem as provas a que formos chamados, ajuda-nos a reconhecer que a
tua sabedoria misericordiosa reina sobre nós e que acima da nossas
tribulações e obstáculos, dificuldades e lágrimas, estamos todos reunidos em
teu coração, incessantemente sustentados em teu amor para sempre.
EMMANUEL/Francisco Cândido
Xavier. Instrumentos do Tempo.
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