segunda-feira, 13 de maio de 2013

ANALISAR - NA REPRESENTAÇÃO CRISTÃ

Olá,

Se aceitaste o Evangelho, por abençoado roteiro de aperfeiçoamento, não te esqueças da representação que nos cabe em toda parte.
A fé nos confere consolação, mas nos reveste de responsabilidade, a que não podemos fugir.
Somos embaixadores de Jesus onde estivermos, se a luz d’Ele é o clarão que nos descortina o futuro.
 Não te esqueças de semelhante realidade para que a experiência religiosa não se te reduza à simples adoração


improdutiva.
 A estrada permanece descerrada a nós todos.
Cada dia é nova revelação para que exerçamos a sublime investidura.
 Se o senhor desceu até nós, partilhando-nos a senda obscura e viciosa, a fim de que nos levantássemos, aprendamos também a representa-lo nas regiões inferiores à nossa posição no conhecimento.
Onde fores defrontado pela calúnia, sê a palavra amiga do esclarecimento benéfico.
 Se o mal te visita, improvisa o bem, mobilizando a capacidade de ajuizar as situações, de planos mais altos.
 Se a tristeza e o desânimo te procuram, acende a lanterna da coragem e resiste ao sopro frio do desalento, prosseguindo no trabalho que a vida te confiou.
 Se a banalidade te busca, não abandones, porque o cristão sincero é o educador que tudo aperfeiçoa para o brilho do infinito bem.
 Se a leviandade te desafia, ajuda ao companheiro de jornada, orientando-lhe o pensamento para o que seja nobre e justo.
 Se a treva tenta envolver-te, faze a claridade do otimismo, com as bênçãos do amor que auxiliam em todos os instantes.
 Entretanto, se o embaixador humano é obrigado a longo curso de compreensão e tolerância, na ciência do tato e da gentileza, para não falhar nos compromissos que lhe são próprios, não creias que o emissário do Cristo deva agir sem os princípios da serenidade e do bom ânimo.
 Colaboremos no bem comum, sem alardear notas de superioridade perturbadora.
 Quanto mais claro se nos faça o raciocínio, mas alta a nossa dívida para com as sombras.
 Quanto mais sublimes as nossas noções do bem, mais imperioso o dever de socorremos as vítimas do mal.
 O mensageiro do Cristo é o braço do Evangelho.
 Se nos propormos ao serviço do Divino Mestre, descortinemos a Ele o próprio coração, a fim de que os seus desígnios imperem sobre o nosso roteiro e para que a nossa vida seja uma luz brilhante para quantos caminham conosco, onde estivermos.

 EMMANUEL/FRANCISCO C. XAVIER                                                            ASSIM VENCERÁS.

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