quinta-feira, 18 de julho de 2013

ANALISAR - NÃO CESSES DE AUXILIAR

Olá,

Não atires as jóias cintilantes da sabedoria ao ignorante, mas não te esqueças de oferecer-lhe a bênção do alfabeto, minorando a miséria espiritual do mundo desde hoje.
Não te percas em longos discursos sobre o poder do bem, ao lado do irmão infeliz que se fez malfeitor contumaz, entretanto, não negues a semelhante desventurado o braço fraterno, a fim de que possa livra-se das profundezas do abismo.



 Não te alongues em considerações excessivas sobre a virtude, junto daqueles que resvalaram nos grandes infortúnios da alma, todavia, não lhes subtraias o incentivo para o retorno à vida útil e digna a que todos nos achamos destinados.
Não arrojes o tesouros da revelações divinas ao transeuntes que passa, cujo íntimo ainda não conheces, no entanto, não olvides a necessidade de simpatia e carinho, com que nos compete auxiliar ao forasteiro, de vez que, um dia, seremos igualmente estrangeiros em outras regiões e em outros climas.
Não te precipites no pântano, mas socorre-o a fim de que se faça menos amargo, habilitando-o a receber valiosas sementeiras nas oportunidades do futuro.
 Não confies plantas selecionadas à esterilidade dos espinheiros, entretanto, ampara o solo, removendo-os, convenientemente, a fim de que o chão hoje infeliz possa, amanhã, surgir renovado ao toque de teu esforço.
Não cesses de agir, construindo e elevando para o bem infinito.
“Não atires pérolas aos porcos” – proclamou o Divino Mestre, todavia, essa afirmativa não nos induz a esquecer o alimento que devemos a esses pobres animais.
 A leviandade, a ignorância, a perturbação, a desordem, a incompreensão e a ingratidão constituem paisagens de trabalho espiritual, reclamando-nos atuação regeneradora.
 Não olvidemos a palavra do Senhor, quando nos asseverou, convincente:
- “Meu Pai trabalha até hoje e eu trabalho também”.

 EMMANUEL/FRANCISCO C. XAVIER         ASSIM VENCERÁS.

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