sábado, 12 de setembro de 2015

Analisar - EXTINÇÃO DO MAL

Olá,

 Na didática de Deus, o mal não é recebido com a ênfase que caracteriza muita gente na Terra, quando se propõe a combatê-lo.
 Por isso, a condenação não entra em linha de conta nas manifestações da Misericórdia Divina.
Nada de anátemas, gritos, insultos ou pragas.
 A Lei de Deus determina, em qualquer parte, seja o mal destruído não pela violência, mas pela força pacífica e edificante do bem.

A propósito, meditemos.
 O Senhor corrige:
 a ignorância: com a instrução;
 o ódio: com o amor;
 a necessidade: com o socorro;
 o desequilíbrio: com o reajuste;
 a ferida: com o bálsamo;
 a dor: com o sedativo;
 a doença: com o remédio;
 a sombra: com a luz;
 a fome: com o alimento;
 o fogo: com a água;
 a ofensa: com o perdão;
 o desânimo: com a esperança;
 a maldição: com a benção.
 Somente nós, as criaturas humanas, por vezes, acreditamos que um golpe seja capaz de sanar outro golpe. Simples ilusão. O mal não suprime o mal.
 Em razão disso, Jesus nos recomenda amar os inimigos e nos adverte de que a única energia suscetível de remover o mal e extingui-lo é e será sempre a força suprema do bem.

 Bezerra de Menezes/Francisco C. Xavier                                 " Brilhe a vossa luz "

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