sexta-feira, 23 de dezembro de 2016

Evangelho - O caminho

Olá,

 “Eu sou o caminho...”    Jesus (João, 14:6) 

Há muita gente acreditando, ainda, na Terra, que o Cristianismo seja uma panaceia como tantas para a salvação das almas. Para essa casta de crentes, a vida humana é um processo de gozar o possível no corpo de carne, reservando-se a luz da fé para as ocasiões de sofrimento irremediável.
 Há decadência na carne? Procura-se o aconchego dos templos.
Veio a morte de pessoas amadas? Ouve-se uma ou outra pregação que auxilie a descida de lágrimas momentâneas.

 Há desastres? Dobram-se os joelhos, por alguns minutos, e aguarda-se a intervenção celeste.
 Usa-se a oração, em momentos excepcionais, à maneira de pomada miraculosa, somente aconselhável à pele, em ocasiões de ferimento grave.
A maioria dos estudantes do Evangelho parecem esquecer que o Senhor se nos revelou como sendo o caminho...
 Não se compreende estrada sem proveito.
 Abraçar o Cristianismo é avançar para a vida melhor.
 Aceitar a tutela de Jesus e marchar, em companhia d’Ele, é aprender sempre e servir diariamente, com renovação incessante para o bem infinito, porque o trabalho construtivo, em todos os momentos da vida, é a jornada sublime da alma, no rumo do conhecimento e da virtude, da experiência e da elevação.
 Zonas sem estradas que lhes intensifiquem o serviço e o transporte são regiões de economia paralítica.
 Cristãos que não aproveitam o caminho do Senhor para alcançarem a legítima prosperidade espiritual são criaturas voluntariamente condenadas à estagnação.

Emmanuel/Francisco C. Xavier                            " Vinha de Luz "

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